Iluminação – Deixe-as sempre próximas de janelas ou de portas de vidro. São necessárias aproximadamente quatro horas seguidas de luz natural para mantê-las saudáveis. Temperatura – Deve variar entre 18 e 20 graus Celsius. Por isso, evite locais onde a TV fique ligada por muito tempo, pois esse aparelho libera calor e baixa a umidade do ar. Rega – Use os dedos para saber quando regar. Se ao tocar a terra ela estiver seca, é hora de regar. Borrifar água nas folhas uma vez por semana reproduz artificialmente o benéfico efeito do orvalho. Circulação de ar – Evite áreas suscetíveis a correntes de ar. Isso provoca o ressecamento rápido da terra, exigindo regas mais constantes, o que não é conveniente.
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17 março 2017
Plantas para ambientes fechados
Todas as variedades de plantas necessitam de luz, porém, algumas
preferem sol direto, como a maioria das floríferas e arbóreas, e outras
gostam mais de meia-sombra. As espécies que preferem meia-sombra são
ideais para jardins internos ou para ser cultivadas em vasos mantidos em
locais fechados. Mas, mesmo assim, é preciso tomar certas precauções:
Iluminação – Deixe-as sempre próximas de janelas ou de portas de vidro. São necessárias aproximadamente quatro horas seguidas de luz natural para mantê-las saudáveis. Temperatura – Deve variar entre 18 e 20 graus Celsius. Por isso, evite locais onde a TV fique ligada por muito tempo, pois esse aparelho libera calor e baixa a umidade do ar. Rega – Use os dedos para saber quando regar. Se ao tocar a terra ela estiver seca, é hora de regar. Borrifar água nas folhas uma vez por semana reproduz artificialmente o benéfico efeito do orvalho. Circulação de ar – Evite áreas suscetíveis a correntes de ar. Isso provoca o ressecamento rápido da terra, exigindo regas mais constantes, o que não é conveniente.
Iluminação – Deixe-as sempre próximas de janelas ou de portas de vidro. São necessárias aproximadamente quatro horas seguidas de luz natural para mantê-las saudáveis. Temperatura – Deve variar entre 18 e 20 graus Celsius. Por isso, evite locais onde a TV fique ligada por muito tempo, pois esse aparelho libera calor e baixa a umidade do ar. Rega – Use os dedos para saber quando regar. Se ao tocar a terra ela estiver seca, é hora de regar. Borrifar água nas folhas uma vez por semana reproduz artificialmente o benéfico efeito do orvalho. Circulação de ar – Evite áreas suscetíveis a correntes de ar. Isso provoca o ressecamento rápido da terra, exigindo regas mais constantes, o que não é conveniente.
16 março 2017
Conheça os diferentes tipos de azeite de oliva
O Azeite de Oliva é considerado o azeite mais saudável existente, sendo excelente fonte em gorduras, principalmente ácidos graxos monoinsaturados que auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL). Também são fonte de polifenóis, ômega-3, triglicérides ésteres e vitamina E, que por sua vez ajudam a manter o bom funcionamento cardiovascular, prevenindo o envelhecimento precoce e atuando também como lubrificante do intestino.
Deve ser armazenado distante do calor, ar e luz, pois o afetam de maneira negativa, podendo causar a oxidação, tornando o óleo rançoso. Guarde sempre em lugar fresco e longe da claridade, com no máximo 21 graus, e o ideal é que esteja em uma embalagem opaca e escura.
O Azeite de Oliva possui prazo de validade, portanto não melhora com o tempo, e sim começa a estragar. Utilize o azeite de oliva extra-virgem em até um ano, e use azeites de menor qualidade em no máximo alguns meses. Não armazene em plásticos, pois o PVC do material pode ser absorvido pelo óleo, evite também armazenar em metais como cobre ou ferro, por causa das potenciais reações químicas que podem deixar o azeite alterado.
Tipos de Azeite: - Extravirgem: É produzido exclusivamente por espremedura mecânica, sem a utilização de solventes químicos, obtido através de uma única prensagem a frio da azeitona, em função disto é o mais puro e sua acidez é inferior a 1% (os melhores estão entre 0,4 e 0,5%). Após a prensagem, ele passa por um processo de filtração, conservando o sabor acentuado. Esse óleo possui substâncias que combatem o colesterol LDL, também impede o depósito de gordura abdominal, evitando o risco de doenças cardíacas e diabetes.
Primeira prensagem a frio: É extraído mecanicamente das frutas e sementes, por processos de fabricação controladas e que nunca devem exceder os 40ºC, é o processo utilizado para produzir o azeite de oliva extra virgem.
- Extra-light: O light e o extra-light tem esse nome por seu sabor e cor, e não por causa de suas calorias, sendo que são azeites refinados e a acidez é mais elevada.
- Virgem: É extração é feita também pelo procedimento mecânico, porém tem propriedades organolépticas inferiores, e acidez em torno de 2%, ocorrendo certa deterioração da vitamina E. Nesse sentido, é sempre melhor preferir o extra-virgem ao simples azeite virgem.
- Puro: É classificado inferior ao extra-virgem, o sabor não é tão agradável e a acidez é maior, a maioria dos azeites comercializados fazem parte dessa categoria, também é sensível ao oxigênio e à luz, por isso deve ser armazenado em locais fechados e protegidos da claridade.
Em todo o mundo, existem cerca de 270 tipos de azeitonas. Mas somente 24 delas são regularmente utilizadas na produção de azeites. É por isso que cada país tem seu tipo característico. Na Espanha, utiliza-se a azeitona picual; em Portugal, a galega; e na Argentina, a arauco. Vale lembrar que o Brasil não fabrica o produto: ele é importado de diversas regiões. “Os melhores azeites de oliva são produzidos no Mediterrâneo, como Portugal, Espanha e Itália – lugares onde as oliveiras são cultivadas com critérios exigidos por entidades internacionais.
As azeitonas “não gostam” de temperaturas muito frias. Assim, um lugar com inverno rigoroso não é benéfico para seu cultivo. Quando produzidas na Itália, é necessário verificar a região em que o azeite foi industrializado. Já os portugueses e espanhóis atendem melhor a essas características de clima. Em relação ao sabor, um azeite pode ser: amendoado, doce, amargo, frutado, entre outras características que se diferenciam, de acordo com as condições climáticas e os cuidados no processo de elaboração. O aroma, por sua vez, dependerá do paladar de cada um; vale a pena provar e reconhecer o que mais lhe agrada.
15 março 2017
O que é Bistrô?
Bistrô é um estilo de restaurante caracterizado por ser pequeno e despretensioso, conhecido por ser típico da França.
Do francês bristot, os restaurantes deste gênero se popularizaram entre os franceses durante a Segunda Guerra Mundial. Neste período, as mulheres tiveram que trabalhar para ajudar a complementar a renda mensal da família, por isso, algumas resolveram abrir as portas de suas casas para vender refeições caseiras ao público.
Neste sentido, quando se diz “prato de bistrô” está se referindo a um tipo de refeição caseira, tradicionalmente francesa e com um baixo custo.
A origem exata do termo bistrô é incerta, mas algumas histórias contam que quando Paris estava sendo atacada pelos russos no começo do século XIX, os soldados invadiam os pequenos cafés da cidade e gritavam “býstro, býstro!”, termo russo este que significa “rápido, rápido” na tradução literal.
Os restaurantes bistrô também costumam servir bebidas alcoólicas e cafés, que normalmente são acompanhados por alguns aperitivos simples.
Os bistrôs são espaços que valorizam a interação personalizada entre o dono e os clientes. Por norma, nos restaurantes bistrô não existem cardápios, sendo o próprio cozinheiro / chef de cozinha ou garçom / garçonete que informa a ementa para o cliente.
Atualmente, no entanto, o conceito de restaurante bistrô está presente em quase todas as cidades do planeta. Mas, ao contrário do sentido original, os bistrôs contemporâneos têm um ar mais sofisticado, sem perder a essência do relacionamento personalizado que existe entre o chef e os clientes.
Do francês bristot, os restaurantes deste gênero se popularizaram entre os franceses durante a Segunda Guerra Mundial. Neste período, as mulheres tiveram que trabalhar para ajudar a complementar a renda mensal da família, por isso, algumas resolveram abrir as portas de suas casas para vender refeições caseiras ao público.
Neste sentido, quando se diz “prato de bistrô” está se referindo a um tipo de refeição caseira, tradicionalmente francesa e com um baixo custo.
A origem exata do termo bistrô é incerta, mas algumas histórias contam que quando Paris estava sendo atacada pelos russos no começo do século XIX, os soldados invadiam os pequenos cafés da cidade e gritavam “býstro, býstro!”, termo russo este que significa “rápido, rápido” na tradução literal.
Os restaurantes bistrô também costumam servir bebidas alcoólicas e cafés, que normalmente são acompanhados por alguns aperitivos simples.
Os bistrôs são espaços que valorizam a interação personalizada entre o dono e os clientes. Por norma, nos restaurantes bistrô não existem cardápios, sendo o próprio cozinheiro / chef de cozinha ou garçom / garçonete que informa a ementa para o cliente.
Atualmente, no entanto, o conceito de restaurante bistrô está presente em quase todas as cidades do planeta. Mas, ao contrário do sentido original, os bistrôs contemporâneos têm um ar mais sofisticado, sem perder a essência do relacionamento personalizado que existe entre o chef e os clientes.
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