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17 março 2017

Plantas para ambientes fechados

Todas as variedades de plantas necessitam de luz, porém, algumas preferem sol direto, como a maioria das floríferas e arbóreas, e outras gostam mais de meia-sombra. As espécies que preferem meia-sombra são ideais para jardins internos ou para ser cultivadas em vasos mantidos em locais fechados. Mas, mesmo assim, é preciso tomar certas precauções:
Iluminação – Deixe-as sempre próximas de janelas ou de portas de vidro. São necessárias aproximadamente quatro horas seguidas de luz natural para mantê-las saudáveis. Temperatura – Deve variar entre 18 e 20 graus Celsius. Por isso, evite locais onde a TV fique ligada por muito tempo, pois esse aparelho libera calor e baixa a umidade do ar. Rega – Use os dedos para saber quando regar. Se ao tocar a terra ela estiver seca, é hora de regar. Borrifar água nas folhas uma vez por semana reproduz artificialmente o benéfico efeito do orvalho. Circulação de ar – Evite áreas suscetíveis a correntes de ar. Isso provoca o ressecamento rápido da terra, exigindo regas mais constantes, o que não é conveniente.

Pau dádua:

Esse arbusto com uma linha amarela no meio das folhas é muito usado para decoração em vasos. "Ideal para decorar escritórios, ela é resistente ao ar condicionado e não precisa ficar diretamente exposto ao sol". Deve ser regada quando superfície da terra estiver seca. Nome cientifico: Dracaena fragrans.



 

Zamioculca:

 Uma das plantas mais usadas em ambientes internos, a Zamioculca continua bonita mesmo quando não recebe os cuidados adequados. Precisa ser regada somente uma vez por semana e fica bem tanto em ambientes com luz, quanto sem luz - mas é bom evitar sol direto, que pode queimar suas folhas. Nome cientifico: Zamioculcas zamiifolia.



 

Echeveria:

 É uma suculenta, planta que armazena água nas folhas e caules, que tem o formato parecido com o de uma rosa. É muito usada para fazer arranjos em vasos com outras suculentas e cactos. Deve ser regada apenas uma vez por semana, pois a umidade pode apodrecer suas raízes. Não tolera muito sol. Nome cientifico: Echeveria SP.



 

Mini cacto

 Esses pequenos cactos são encontrados até em supermercados e são ótimos para compor arranjos. Ao contrário dos cactos grandes, eles não devem ser expostos à luz direta do sol e ficam melhor em ambientes internos bem iluminados. Para saber quando regar, verifique se a terra está seca - em geral as regas são semanais. Nome cientifico: Mamillaria SP.



 

Chamaedorea:

 Uma das mais populares plantas para interior, a palmeira chamaedorea fica bem em vasos e não passa dos dois metros de altura. "É muito fácil de cuidar: gosta de ambientes úmidos e longe da luz direta do sol", diz a paisagista Marisa Lima. A rega tem que ser frequente, para manter a terra sempre úmida. Nome cientifico: Chamaedorea elegans.




 

Ráfis:

 Com múltiplos caules semelhantes ao bambu, a Ráfis cresce ereta como suas folhas plissadas próximas. É muito usada sozinha em vasos para escritórios ou para montar jardins de inspiração oriental. Fica bem em todo tipo de iluminação. É importante regá-la com frequência sem encharcar seu substrato. Nome cientifico: Rhapis excelsa.



 

Licuala:

 Imponente, essa palmeira tem grande capacidade ornamental. Pode ser usada para compor um jardim interno, com bromélias e orquídeas, ou sozinha em vasos. A licuala não deve ficar exposta à luz direta do sol, mas precisa estar em ambiente iluminado com luz indireta. Borrife água em suas folhas. Nome cientifico: Licuala grandis.



 

Pleomele:

 Muito vistosa, a Pleomele pode ter as folhas com as bordas brancas ou verde-limão. É muito usada em ambientes internos, mas deve-se prestar atenção se ela está se adaptando à baixa luminosidade. Caso ela comece a perder folhas, é melhor colocar em ambiente mais claro, mas não necessariamente diretamente ao sol. Nome cientifico: Dracaena reflexa.



Lança de São Jorge:

 Com folhas cilíndricas e verticais, a Lança de São Jorge tem um visual bem ornamental. Por ser uma planta muito resistente, pode ser usada nas mais variadas composições, desde jardins de pedras a vasos para ambientes internos. Deve ser regada a cada 15 dias, sem molhar as folhas, e mantida à meia-sombra. Nome cientifico: Sansevieria cylindrica.

 

Lírio da paz:

 Esta é uma das poucas plantas que florescem na sombra. Se seu jardim é sombreado, mas com bastante claridade, abuse desta espécie. O sol direto queima suas folhas! Mantenha-a sempre adubada e seu solo úmido. Nome cientifico: Spathiphyllum wallisi.



 

Violetas:

 Uma das mais tradicionais plantas decorativas, a violeta tem grande variedade de cores, permitindo criar composições com seus vasinhos. Em mesas, parapeito de janelas... Ela fica bem nos mais variados ambientes. O importante é garantir que seja exposta somente à luz indireta. Regar uma ou duas vezes por semana também é fundamental, sem molhar as folhas e flores. Nome cientifico: Saintpaulia ionantha.



 

Areca:

 Uma das palmeiras mais populares e versáteis, a Areca fica bem em jardins, cercas-vivas ou vasos, em ambientes internos. Pode crescer exposta diretamente ao sol, mas suas folhas ficam mais vistosas quando é cultivada à meia sombra. Deve ser regada regularmente e não deve ficar em ambientes com ar-condicionado. Nome cientifico: Dypsis lutescens.



 

Antúrio:

 Por suas flores vistosas, o Antúrio é um clássico decorativo. Tradicionalmente, é usado em vasos, mas de uns tempos para cá também passou a compor o paisagismos de jardins, sob a sombra de outras plantas. É essencial que fique à meia sombra, sem receber diretamente a luz do sol. Entretanto, também não pode ficar em ambientes escuros. Nome cientifico: Anthurium andreanum.

 

 

Begônia:

 Ideais para decoração de interiores em vasos, as begônias parecem verdadeiros buquês de flores. Suas folhas também são um atrativo: tem formas variadas e, no geral, são coloridas. O cultivo deve ser feito em substrato bem fértil, em ambientes protegidos da luz do sol, da friagem e do vento. A rega deve ser feita sem molhar as folhas. Nome cientifico: Begonia elatior.



 

Jiboia:

 Uma das poucas trepadeiras para ambientes internos, a Jiboia cresce apoiada a substratos, como xaxins ou outras plantas. Esta planta tem as folhas coloridas, mas se ficar somente na sombra, suas folhas serão pequenas e verdes. É exatamente sua coloração em tons de verde e amarelo que faz com que seja muito usada na decoração. A rega deve ser feita com frequência, para manter o substrato úmido. Nome cientifico: remnum pinnatum.



 

Singônio:

 As folhas do Singônio têm nervuras brancas quando jovens e ficam completamente verdes depois da madura. Devido ao seu formato, é muito usado para decoração em vasos ou como forragem em jardins e arranjos. Ele deve ser cultivado à meia sombra e regado com frequência para manter a terra úmida. Nome cientifico: Syngonium angustatum.



 

Babosa:

 Com folhas brilhantes de textura semelhante à do couro, a Babosa de pau é ótima para compor jardins internos verdes. Deve ser cultivada sem luz direta do sol e não é resistente ao frio, por ser uma planta tropical. As regas devem ser feitas sempre que o solo estiver secando. Nome cientifico: Philodendron martianum.




 

Filodendro:

 Ele tem a folha em formato de coração e é uma planta tipicamente brasileira, originária do Pais. O Filodendro cascata em vasos costuma ficar bem em qualquer ambiente. Deve ser mantido longe na luz direta do sol, mas o ambiente deve ser iluminado. Deve ser regado quando a camada superficial da terra estiver seca. Nome cientifico: Philodendron cascata.



 

Bromélia:

 Sua inflorescência em tons vermelhos contrastando com o verde escuro das folhas torna a Bromélia uma das flores mais decorativas para ambientes internos. O sol direto queima suas folhas, por isso deve receber apenas claridade indireta. É plantada em substrato para epífitas. Deve ser regada a cada dois dias, limpando-se o seu centro para evitar proliferação de mosquitos. Nome cientifico: Guzmania ligulata.



 

Jade:

 A Jade parece uma miniárvore. Ela demora para florescer, mas vale a pena esperar. "Sua inflorescência tem um colorido de verde azulado único", recomenda a paisagista Marisa Lima. É muito fácil de cuidar: a Jade se dá bem em qualquer solo que não fique muito úmido e deve receber luz direta do sol pelo menos durante uma parte do dia. Nome cientifico: Crassula ovata.

 

 

 

16 março 2017

Conheça os diferentes tipos de azeite de oliva


O Azeite de Oliva é considerado o azeite mais saudável existente, sendo excelente fonte em gorduras, principalmente ácidos graxos monoinsaturados que auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL). Também são fonte de polifenóis, ômega-3, triglicérides ésteres e vitamina E, que por sua vez ajudam a manter o bom funcionamento cardiovascular, prevenindo o envelhecimento precoce e atuando também como lubrificante do intestino.

Deve ser armazenado distante do calor, ar e luz, pois o afetam de maneira negativa, podendo causar a oxidação, tornando o óleo rançoso. Guarde sempre em lugar fresco e longe da claridade, com no máximo 21 graus, e o ideal é que esteja em uma embalagem opaca e escura.
O Azeite de Oliva possui prazo de validade, portanto não melhora com o tempo, e sim começa a estragar. Utilize o azeite de oliva extra-virgem em até um ano, e use azeites de menor qualidade em no máximo alguns meses. Não armazene em plásticos, pois o PVC do material pode ser absorvido pelo óleo, evite também armazenar em metais como cobre ou ferro, por causa das potenciais reações químicas que podem deixar o azeite alterado.

Tipos de Azeite: - Extravirgem: É produzido exclusivamente por espremedura mecânica, sem a utilização de solventes químicos, obtido através de uma única prensagem a frio da azeitona, em função disto é o mais puro e sua acidez é inferior a 1% (os melhores estão entre 0,4 e 0,5%). Após a prensagem, ele passa por um processo de filtração, conservando o sabor acentuado. Esse óleo possui substâncias que combatem o colesterol LDL, também impede o depósito de gordura abdominal, evitando o risco de doenças cardíacas e diabetes.
Primeira prensagem a frio: É extraído mecanicamente das frutas e sementes, por processos de fabricação controladas e que nunca devem exceder os 40ºC, é o processo utilizado para produzir o azeite de oliva extra virgem.
- Extra-light: O light e o extra-light tem esse nome por seu sabor e cor, e não por causa de suas calorias, sendo que são azeites refinados e a acidez é mais elevada.
- Virgem: É extração é feita também pelo procedimento mecânico, porém tem propriedades organolépticas inferiores, e acidez em torno de 2%, ocorrendo certa deterioração da vitamina E. Nesse sentido, é sempre melhor preferir o extra-virgem ao simples azeite virgem.
- Puro: É classificado inferior ao extra-virgem, o sabor não é tão agradável e a acidez é maior, a maioria dos azeites comercializados fazem parte dessa categoria, também é sensível ao oxigênio e à luz, por isso deve ser armazenado em locais fechados e protegidos da claridade.

Em todo o mundo, existem cerca de 270 tipos de azeitonas. Mas somente 24 delas são regularmente utilizadas na produção de azeites. É por isso que cada país tem seu tipo característico. Na Espanha, utiliza-se a azeitona picual; em Portugal, a galega; e na Argentina, a arauco. Vale lembrar que o Brasil não fabrica o produto: ele é importado de diversas regiões. “Os melhores azeites de oliva são produzidos no Mediterrâneo, como Portugal, Espanha e Itália – lugares onde as oliveiras são cultivadas com critérios exigidos por entidades internacionais.
As  azeitonas “não gostam” de temperaturas muito frias. Assim, um lugar com inverno rigoroso não é benéfico para seu cultivo. Quando produzidas na Itália, é necessário verificar a região em que o azeite foi industrializado. Já os portugueses e espanhóis atendem melhor a essas características de clima. Em relação ao sabor, um azeite pode ser: amendoado, doce, amargo, frutado, entre outras características que se diferenciam, de acordo com as condições climáticas e os cuidados no processo de elaboração. O aroma, por sua vez, dependerá do paladar de cada um; vale a pena provar e reconhecer o que mais lhe agrada.
































15 março 2017

Bife de panela Evelina Buffet 06 05 11

Receita de arroz com leite de côco

O que é Bistrô?

Bistrô é um estilo de restaurante caracterizado por ser pequeno e despretensioso, conhecido por ser típico da França.
Do francês bristot, os restaurantes deste gênero se popularizaram entre os franceses durante a Segunda Guerra Mundial. Neste período, as mulheres tiveram que trabalhar para ajudar a complementar a renda mensal da família, por isso, algumas resolveram abrir as portas de suas casas para vender refeições caseiras ao público.
Neste sentido, quando se diz “prato de bistrô” está se referindo a um tipo de refeição caseira, tradicionalmente francesa e com um baixo custo.
A origem exata do termo bistrô é incerta, mas algumas histórias contam que quando Paris estava sendo atacada pelos russos no começo do século XIX, os soldados invadiam os pequenos cafés da cidade e gritavam “býstro, býstro!”, termo russo este que significa “rápido, rápido” na tradução literal.
Os restaurantes bistrô também costumam servir bebidas alcoólicas e cafés, que normalmente são acompanhados por alguns aperitivos simples.
Os bistrôs são espaços que valorizam a interação personalizada entre o dono e os clientes. Por norma, nos restaurantes bistrô não existem cardápios, sendo o próprio cozinheiro / chef de cozinha ou garçom / garçonete que informa a ementa para o cliente.
Atualmente, no entanto, o conceito de restaurante bistrô está presente em quase todas as cidades do planeta. Mas, ao contrário do sentido original, os bistrôs contemporâneos têm um ar mais sofisticado, sem perder a essência do relacionamento personalizado que existe entre o chef e os clientes.







FINALIZAÇÃO CABELO ONDULADO 2B2C