Além de problemas biológicos, não conseguimos pensar em uma única dificuldade psicológica - da ansiedade ao medo da intimidade ou do sucesso, ao abuso de álcool ou drogas, às deficiências na escola ou no trabalho, ao espancamento de companheiros e filhos, às disfunções sexuais ou à imaturidade, ao suicídio ou aos crimes violentos - que não esteja relacionada com um proliferação de um espírito negativo. Muitos de nós sofremos de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida - um sentimento vago de "eu não sou suficiente". Apesar de esses sentimentos nem sempre serem reconhecidos e confirmados de imediato, eles existem. |
A procura da cura, das saídas, a luz ao fim do túnel, exige uma longa caminhada e certamente nunca fácil. Em suma, a doença é nossa e cabe a nós mesmos assumi-la. É um estandarte que outra pessoa não poderá carregar e no máximo, ela apenas poderá compartilhar da nossa viagem. Avalie como andam os seus relacionamentos, seja em casa, na sociedade ou no trabalho.
Alguma coisa mudou? Até que ponto aprecia a sua tristeza? Sente-se só e abandonado? O que faz para que as pessoas se afastem de si? O seu humor varia com frequência? Quando troca apenas algumas palavras já sente a necessidade de agredir o seu interlocutor? Ou já não existe diálogo? O seu mundo está mudo? O que tem feito para manter os seus relacionamentos? Está amargo e a vida não tem sentido? O que espera da sua amizade, do seu amor e dos seus sonhos? Como compartilhar o que não tem para dividir?
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