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18 janeiro 2013
17 janeiro 2013
A Tecnologia acima de tudo
Computador ajuda a preservar memória e raciocínio de idosos
Uso frequente do aparelho diminui risco de demências em até 40%
Utilizar o computador pode ajudar os idosos a reduzir a perda de memória e a preservar a capacidade de raciocínio e aprendizado, prevenindo-se de doenças como o Mal de Alzheimer. É o que afirma um estudo publicado este mês no periódico PLoS One, desenvolvido no Centro de Saúde e Envelhecimento da Universidade de Western, na Austrália.
Os pesquisadores recolheram
dados de pesquisas que vêm sendo feitas na universidade desde 1996, com
dados de 19.000 homens. Para o estudo, os cientistas selecionaram mais
de 5.500 participantes com idades entre 65 e 86 anos, que foram
acompanhados ao longo de oito anos. Após esse período, as análises
mostraram que os homens que utilizavam frequentemente o computador
apresentaram um risco até 40% menor de serem diagnosticados com qualquer
tipo de demência, se comparados com aqueles que nunca o faziam.
Segundo os autores,
trabalhos anteriores já haviam indicado que atividades que estimulam a
mente, como leitura e palavras cruzadas, por exemplo, diminuem o risco
de demência, mas que essas são as primeiras evidências significativas
sobre os reais efeitos do uso prolongado de computadores. No entanto,
eles afirmam que esses resultados devem incentivar os homens mais velhos
a adotarem o uso do computador no dia a dia, mas mantendo outros
hábitos saudáveis, como uma dieta adequada e a prática de exercícios
físicos.
Acerte nos hábitos e cultive a boa memória
O neurologista Maurício
Hoshino, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, explica que nossa
memória tende a diminuir conforme os neurônios vão envelhecendo, por
isso o ideal é tomar os devidos cuidados para que esse prejuízo seja o
mínimo possível. ?Desde alimentação até exercícios, passando por
controle de estresse, seus hábitos têm relação direta com a manutenção
da memória e a prevenção de demências", diz. Tire suas dúvidas e fique
por dentro do que especialistas recomendam:
Manter a rotina pode prejudicar a memória?
Segundo o neurologista
Maurício, manter uma rotina significa fazer as atividades de sempre no
automático. "Você não exercita o cérebro mais do que já exercitou antes,
porque ele não precisa captar e processar coisas novas", explica.
Passar por experiências diferentes não deixa que a função de memorizar
fique enferrujada.
Praticar exercícios ajuda a preservar a memória?
O sedentarismo é um dos
maiores inimigos da memória. "Quando movimentamos o nosso corpo, o
coração pulsa mais rápido e o cérebro é oxigenado - isso é sinônimo de
saúde para o corpo todo", explica o psicólogo Walter Tamandaré, do
Hospital Adventista de São Paulo. Além disso, exercícios intelectuais
como ler, conversar e fazer palavras cruzadas são muito importantes para
estimular o cérebro.
O uso de medicamentos pode afetar o cérebro?
Componentes presentes em
alguns remédios, principalmente calmantes, podem gradativamente causar
lesões permanentes no cérebro. "Pessoas que fazem uso indiscriminado
dessas medicações são grandes candidatas à demência mais cedo na velhice
e têm maior risco de Alzheimer", alerta Walter Tamandaré.
Quais alimentos ajudam a preservar a memória?
Segundo a nutricionista
Daniela Cyrulin, especialista do Minha Vida, há uma infinidade de
nutrientes que garantem a saúde do cérebro e, consequentemente, da
memória. Anote alguns deles: fisetina (morango, pêssego, uva, kiwi e
tomate), ômega 3 (peixe e linhaça), fitoesterois (sementes, grãos e
óleos vegetais), vitaminas E, C e do complexo B (frutas em geral, grãos e
sementes), triptofano (leite, queijo branco, carnes magras e nozes) e
bioflavonoides (uva e folhas verde-escuras).
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Plantas para Ambientes Internos
Plantas para ter dentro de casa
Luz artificial, espaço limitado e pouca ventilação não impedem certas espécies de habitarem até lavabos. Tome nota de quais são e copie a maneira de apresentá-las
A vista verdejante está bem perto dos olhos nesta janela de vidro fixo, tomada por mais de 40 vasos. A paisagista Gabriela Pileggi Monteiro aproveitou a entrada de luz natural e planejou as prateleiras de mDF de 20 cm de largura (daquelas compradas em lojas de construção), alinhadas umas sobre as outras. O espaçamento entre as tábuas varia de 20 a 40 cm. as plantas – todas de pequeno porte – têm comportamento parecido: gostam de luz indireta e não dão trabalho, são de baixíssima manutenção. Anote os nomes: no centro, a partir da esq., véu-de-noiva, asplênio, espadinhas, seguidas da carnívora nepenthes, avenca, e minicactos variados. “O legal dessa ideia é a possibilidade de mesclar vasos de diferentes tamanhos e texturas”, sugere gabriela. Aqui, há modelos de barro, cerâmica e fibra natural, estes como cachepô.
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Chá natural
Latas de chá ganham outra utilidade além de decorar a cozinha. Faça dois ou três furinhos no fundo de cada uma delas, acrescente camadas de argila expandida, manta geotêxtil e terra adubada e plante ervas ou temperos. O parapeito da janela, que recebe a visita do sol por algumas horas, tem hortelã, manjericão e minirrosas. As recomendações para mantê-las saudáveis por mais tempo são quatro horas diárias de luz natural, regas a cada dois dias e retirada constante das folhas. “Nas latas maiores dá até para cultivar forrações, como barba-de-bode”, conta a paisagista Claudia Muñoz.
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Trio aéreo
Ganchos rosqueados no teto são o que você precisa para pôr esta sugestão em prática. O suporte de ferro da Jardineiro Fiel acomoda vasos do mesmo material com minissamambaias. A espécie vive em áreas sombreadas como poucas, porém – devido à origem tropical – não tolera baixas temperaturas. Precisa de adubação e regas periódicas.
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Para o alto e avante!
O sobe e desce pela escada de madeira seria menos interessante sem a presença da figueira-lira e da zamioculca. A primeira, uma árvore que alcança até 12 m quando plantada no solo, é contida pelo plantio em vaso. “Em um modelo de 65 cm de diâmetro a figueira atinge apenas 2,50 m de altura”, afirma Gabriela Pileggi Monteiro. ambas se adaptam bem a condições de pouca luz. Precisam apenas de solo úmido e fértil.
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Peixes fora d’água
Nos aquários de vidro, os peixes perderam a vez para ripsális e cactos. As duas variedades sobrevivem às mais desafiadoras condições. Para plantálas, a receita é um pouco diferente do tradicional: “Coloque uma camada de pedriscos, terra misturada com areia e, por último, a planta”, ensina a paisagista Claudia Regina, da la Calle Florida.
Vasinhos engaiolados
Orquídeas phalaenopsis recheiam o interior da gaiola de ferro. a espécie eleita pela paisagista Claudia Munõz, da línea paisagismo, requer poucos cuidados: rega semanal e abrigo sombreado, protegido das correntes de ar. O lindo efeito florido, entretanto, tem duração de um mês. Depois, a orquídea perde as suas flores e os novos brotos surgirão no ano seguinte. Gaiola da art de l’ange.
Compotas sem validade
Resistente e muito prática, a suculenta é um das melhores espécies para quem não tem tempo ou vocação de jardineiro. A família vive com pouca luminosidade e rega controlada – a cada 7 dias no verão e a cada 10, no inverno. No aparador rústico, o paisagista odilon Claro, da anni Verdi, usou porta-mantimentos, compoteiras, tampas e terrários como vasos. Neles, uma camada inicial de carvão vegetal absorve a água a mais da rega, indispensável para a sobrevivência do arranjo. Coube ainda na brincadeira uma pequena pata-de-elefante. Vidros da D’Kaza.
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Respiro de verde
A reunião com licualas, pacovás e íris ficou bem instalada embaixo da escada neste recorte de 4 m² de jardim pensado pelo paisagista gil Fialho. “as espécies estão plantadas em vasos de cimento e têm crescimento limitado a apenas um metro”, explica Fialho. Com o vidro por perto, elas recebem luz na medida. a forração de seixo rolado quebra a rigidez do piso cerâmico.
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Casinha arejada
O vistoso terrário de ferro exibe lanças-desão- jorge ora plantadas em vasos com terra, ora submersas na água. As suas folhas pontiagudas atingem até 50 cm de altura e aceitam as duas condições dentro de casa. Na parte inferior, o pacova aproveita o espaço livre. a espécie adora ambientes fechados, desde que tenha luminosidade por perto. A composição é da la Calle Florida.
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Luz, só de dicroica!
Duas suculentas em caixas de vidro provam que até no lavabo é possível ter plantas. Na bancada, elas dividem a área com perfumeiros. A montagem do vaso é simples. “Primeiro são colocadas as cascas de pínus e, no centro delas, a suculenta com um pouco de terra e areia”, explica a paisagista Drica Diogo, da pateo arquitetura e paisagismo. se quiser, você pode manter as espécies em vasos de plástico e só escondê-los com as cascas.
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