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06 janeiro 2018

Ultra Violet 2018






























A Cor Pantone 2018


A Cor do Ano 2018 segundo a Pantone + Dicas de como Usar


2018 já está batenda à porta, e é hora de se preparar para o que vem aí. A Pantone já se adiantou e revelou qual a cor estará em alta neste próixmo ano.
Complexa e, ao mesmo tempo, calma, Ultra Violet é cor do ano 2018 – PANTONE 18-3838.

Segundo a Pantone, a cor intriga aquilo que ainda está por vir e as descobertas que estão além do lugar onde nos encontramos agora. O vasto e ilimitado céu noturno é simbólico do que é possível fazer para continuar a se inspirar no desejo de perseguir um mundo que está além do nosso.
A Cor do Ano Pantone tornou-se muito mais do que uma tendência no mundo do design e da moda; agora é realmente o resultado de uma reflexão e da identificação daquilo que está em falta no mundo atual”, Laurie Pressman, Vice Presidente do Pantone Color Institute.

A Cor Ultra Violet no Design Gráfico e Embalagens

Com o desenvolvimento do design e de tendências em embalagens, Ultra Violet oferece a este mercado uma complexidade de nuances com toques de originalidade em tudo que tocamos.
Em paralelo, no design gráfico, Ultra Violet reflete uma direção multi-dimensional. Cores da família de Ultra Violet são cada vez mais usadas em embalagens e no design gráfico, pelas marcas que querem se associar com tendências avançadas, seja no CPG – Consumer Package Goods, seja no luxo e no mundo da beleza, com as celebridades e com os artistas que tem o desejo de se destacarem.

Como Usar a Nova Cor do Ano 2018?

Para ajudar na criação em seus próximos projetos e designs, a Pantone criou 8 paletas de harmonias com cores diferentes, onde incluíram o PANTONE 18-3838 Ultra Violet.
Todas as caracteristicas de cores incluem: tons brilhantes, tons mais profundos, pasteis, tons médios e tons metálicos.




29 novembro 2017

Reação de Maillard


reação de Maillard é uma reação química entre um aminoácido ou proteína e um carboidrato redutor, obtendo-se produtos que dão sabor (flavor), odor e cor aos alimentos. O aspecto dourado dos alimentos após assado é o resultado da reação de Maillard.
A reação de Maillard foi descrita em 1912 pelo químico Louis-Camille Maillard, que estava tentando reproduzir a síntese de proteínas.
É uma reação que ocorre entre os aminoácidos ou proteínas e os açúcares (carboidratos): quando o alimento é aquecido (cozido), o grupo carbonila (C=O) do carboidrato interage com o grupo amino (–NH2) do aminoácido ou proteína, e após várias etapas produz-se as melanoidinas, que dão a cor e o aspecto característicos dos alimentos cozidos ou assados.
Dependendo dos tipos de proteínas e açúcares que compõem o alimento, o processo produz resultados diferentes quanto ao aspecto, cor e sabor. Estas características são diferentes entre um bolo assado e um frango assado, por exemplo.
A reação que ocorre no processo de Maillard é diferente do processo de tostamento e caramelização. No tostamento ocorre uma reação de pirólise do carboidrato (desidratação térmica) e na caramelização ocorre uma desidrataçãocondensação e polimerização do carboidrato. Em nenhum dos dois casos ocorre o envolvimento das proteínas.

Acredita-se que a reação de Maillard é um dos fatores responsáveis pelo envelhecimento do nosso organismoMedicamentos estão sendo criados para retardar o processo.

Louis Camille Maillard foi um médico e químico francês Ficou conhecido por ter sido o primeiro a descrever e explicar de maneira detalhada a reação que leva o seu nome, reação de Maillard .
Nascimento4 de fevereiro de 1878, Pont-à-Mousson, França
Falecimento12 de maio de 1936, Paris, França


Kefir e seus Segredos ao longo da Historia






Os grãos de kefir são colônia de bactérias e leveduras. Não se sabe exatamente como e onde surgiram e até hoje ninguém conseguiu produzi-los senão a partir de um pedaço da colônia já existente.
HISTÓRIA DO KEFIR
O nome kefir, ou quefir, vem do turco keif, que significa bem-estar, vida saudável.
Também conhecido como “grãos do profeta”, o kefir surgiu na região montanhosa do Cáucaso, há mais de 4 mil anos.
Cáucaso, o berço do kefir

Diz a lenda que Mohammed deu grãos de kefir para os povos ortodoxos e lhes ensinou como preparar. Os Grãos do Profeta eram considerados como parte da riqueza da família e foram passados de geração em geração.
Dessa forma, durante séculos o povo do norte do Cáucaso se alimentou com kefir sem compartilhá-lo com ninguém.
Outros povos ocasionalmente ouviam contos estranhos sobre esta bebida incomum que tinha “propriedades mágicas” e Marco Polo a mencionou nas crônicas de suas viagens no Oriente.
No entanto, fora do Cáucaso o kefir foi esquecido por séculos, até que a notícia de seu uso para o tratamento da tuberculose em sanatórios e doenças intestinais se espalhou. Os médicos russos queriam utilizá-lo em seus pacientes, mas era extremamente difícil de obter os grãos e assim sua produção comercial não era possível.
Foi então que, por volta de 1800, os irmãos Blandov, que tinham uma fábrica de queijo na rússia, foram contratados pelo governo russo para conseguir os grãos dos caucasianos. Nikolai Blandov enviou sua bela funcionária Irina Sakharova à corte de um príncipe local, Bek-Mirza Barchorov. Ela foi instruída a seduzir o príncipe para conseguir alguns grãos.

O príncipe se encantou pela jovem Irina, mas não estava disposto a entregar a ela seus “Grãos do Profeta”. Irina, percebendo que não iria conseguir cumprir sua missão, foi embora.
No entanto, no caminho de volta para casa, Irina foi sequestrada a mando do príncipe. Desde que era um costume local roubar uma noiva, Irina teria que se casar com Bek-Mirza Barchorov.
Após uma ousada missão de resgate montada por agentes de dos irmãos Blandov, Irina foi salva do casamento forçado e recebeu como recompensa pelos insultos que tinha sofrido dez libras em grãos de kefir.
E só assim os primeiros grãos de kefir entraram na Rússia em 1808 e se espalhou pelo mundo e, semana passada, chegou na minha casa.
OS BENEFÍCIOS DO KEFIR
O nosso trato gastrointestinal é colonizado por diversas bactérias, que é chamado de “flora intestinal”. Esses microrganismos atuam em funções fisiológicas essenciais para nosso organismo.
É normal que em nossa flora intestinal nem todas as bactérias sejam benéficas. Um organismo equilibrado teria em torno de 85% de bactérias boas e 15% de bactérias ruins.
Entretanto, alguns fatores podem reduzir o número de bactérias benéficas e aumentar as bactérias ruins, como alimentação desequilibrada, estresse, uso de antibióticos com frequência e doenças.
Alimentos que contém bactérias vivas, como iogurtes e kefir, são probióticos. Eles estimulam a proliferação das bactérias benéficas em detrimento das bactérias prejudiciais, equilibrando a flora intestinal e reforçando os mecanismos de defesa do nosso corpo.
Os benefícios do kefir variam de acordo com a quantidade de grãos e tempo que fermentam. Alguns usuários relataram que o kefir fermentado por 12 horas solta muito o intestino; se fermentado por 24 horas regula o intestino e é ideal para quem tem problema de constipação intestinal. Já o kefir fermentado durante 36 horas prende o intestino solto. Quanto ao sabor, quanto mais tempo fermentando, mas ácido fica.

SORO DE KEFIR: O “WHEY PROTEIN” CASEIRO
O whey protein, consumido por quem malha e quer aumentar a massa muscular, nada mais é do que o soro do iogurte processado e transformado em pó. O soro do kefir é ainda mais nutritivo. Para conseguir esse soro, é necessário deixar o kefir de leite coando em um pano de prato ou coador de café por algumas horas.





MASTERCHEF PROFISSIONAIS (28/11/2017) | PARTE 2 | EP 13 | TEMP 02

28 novembro 2017

Cores com tendencia em 2018

A Pantone ainda não revelou qual será a cor de 2018, mas já aponta os tons que estão ganhando destaque. E são eles os metálicosperolizados e intensos. De acordo com Letrice Eiseman, diretora executiva da Pantone, os metálicos são os novos neutros. Já as cores perolizadas são consideradas um imã para os olhos, e os tons intensos estão cada vez mais presente em nosso dia-a-dia.












FINALIZAÇÃO CABELO ONDULADO 2B2C