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16 março 2017

Conheça os diferentes tipos de azeite de oliva


O Azeite de Oliva é considerado o azeite mais saudável existente, sendo excelente fonte em gorduras, principalmente ácidos graxos monoinsaturados que auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL). Também são fonte de polifenóis, ômega-3, triglicérides ésteres e vitamina E, que por sua vez ajudam a manter o bom funcionamento cardiovascular, prevenindo o envelhecimento precoce e atuando também como lubrificante do intestino.

Deve ser armazenado distante do calor, ar e luz, pois o afetam de maneira negativa, podendo causar a oxidação, tornando o óleo rançoso. Guarde sempre em lugar fresco e longe da claridade, com no máximo 21 graus, e o ideal é que esteja em uma embalagem opaca e escura.
O Azeite de Oliva possui prazo de validade, portanto não melhora com o tempo, e sim começa a estragar. Utilize o azeite de oliva extra-virgem em até um ano, e use azeites de menor qualidade em no máximo alguns meses. Não armazene em plásticos, pois o PVC do material pode ser absorvido pelo óleo, evite também armazenar em metais como cobre ou ferro, por causa das potenciais reações químicas que podem deixar o azeite alterado.

Tipos de Azeite: - Extravirgem: É produzido exclusivamente por espremedura mecânica, sem a utilização de solventes químicos, obtido através de uma única prensagem a frio da azeitona, em função disto é o mais puro e sua acidez é inferior a 1% (os melhores estão entre 0,4 e 0,5%). Após a prensagem, ele passa por um processo de filtração, conservando o sabor acentuado. Esse óleo possui substâncias que combatem o colesterol LDL, também impede o depósito de gordura abdominal, evitando o risco de doenças cardíacas e diabetes.
Primeira prensagem a frio: É extraído mecanicamente das frutas e sementes, por processos de fabricação controladas e que nunca devem exceder os 40ºC, é o processo utilizado para produzir o azeite de oliva extra virgem.
- Extra-light: O light e o extra-light tem esse nome por seu sabor e cor, e não por causa de suas calorias, sendo que são azeites refinados e a acidez é mais elevada.
- Virgem: É extração é feita também pelo procedimento mecânico, porém tem propriedades organolépticas inferiores, e acidez em torno de 2%, ocorrendo certa deterioração da vitamina E. Nesse sentido, é sempre melhor preferir o extra-virgem ao simples azeite virgem.
- Puro: É classificado inferior ao extra-virgem, o sabor não é tão agradável e a acidez é maior, a maioria dos azeites comercializados fazem parte dessa categoria, também é sensível ao oxigênio e à luz, por isso deve ser armazenado em locais fechados e protegidos da claridade.

Em todo o mundo, existem cerca de 270 tipos de azeitonas. Mas somente 24 delas são regularmente utilizadas na produção de azeites. É por isso que cada país tem seu tipo característico. Na Espanha, utiliza-se a azeitona picual; em Portugal, a galega; e na Argentina, a arauco. Vale lembrar que o Brasil não fabrica o produto: ele é importado de diversas regiões. “Os melhores azeites de oliva são produzidos no Mediterrâneo, como Portugal, Espanha e Itália – lugares onde as oliveiras são cultivadas com critérios exigidos por entidades internacionais.
As  azeitonas “não gostam” de temperaturas muito frias. Assim, um lugar com inverno rigoroso não é benéfico para seu cultivo. Quando produzidas na Itália, é necessário verificar a região em que o azeite foi industrializado. Já os portugueses e espanhóis atendem melhor a essas características de clima. Em relação ao sabor, um azeite pode ser: amendoado, doce, amargo, frutado, entre outras características que se diferenciam, de acordo com as condições climáticas e os cuidados no processo de elaboração. O aroma, por sua vez, dependerá do paladar de cada um; vale a pena provar e reconhecer o que mais lhe agrada.
































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